Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Seja Bem Vindo - 02/04/2025 17:02

  • Home
  • Cidades
  • MPF investiga Embasa por suposto despejo de esgotos em praias de Salvador

MPF investiga Embasa por suposto despejo de esgotos em praias de Salvador

Edifício da Empresa Baiana de Águas e Saneamento- Foto Divulgação/Embasa

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou nesta terça-feira (25), um inquérito civil público contra a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), apontando descaso, falta de responsabilidade no serviço público e atentado contra a saúde pública. Todas são baseadas a respeito do tratamento dos esgotos e efluentes que estão sendo despejados nas praias de Salvador.

O inquérito foi iniciado na mesma semana em que o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) não permitiu o processo de nomeação dos candidatos aprovados no concurso público da Embasa, a causa da suspensão foi a alegação da empresa de que sofreria um impacto financeiro preocupante caso as nomeações fossem realizadas, com custos adicionais que poderiam ultrapassar R$ 226 milhões por ano até 2029. 

Assinada pela procuradora Vanessa Gomes Previtera, a portaria esclarece que a investigação vai apurar a responsabilidade da Embasa em uma suposta poluição/degradação da qualidade ambiental resultante de atividades diretas ou indiretas da empresa. Essas informações foram coletadas do site Bnews.

O Ministério Público Federal relembrou que é dever do poder público proteger a fauna e a flora de práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade. E por isso, o inquérito civil público visa analisar se as ações da Embasa geraram: 

  • prejuízo à saúde, a segurança e ao bem-estar da população;
  • criação de condições adversas às atividades sociais e econômicas;
  • impacto às condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
  • lançamento matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;

“Apurar suposto descaso, falta de responsabilidade no serviço público e atentado contra a saúde pública por parte da Empresa Baiana de Águas e Saneamento – SA – Embasa, notadamente quanto ao tratamento dos esgotos e efluentes que são despejados nas praias de Salvador”, dizia um trecho da portaria do MPF.

A EMBASA utilizou uma nota para responder ao site. A mesma informou ao MPF que não descumpre sua responsabilidade no serviço de esgotamento sanitário em Salvador, com cobertura atual de 89,71% para coleta e transporte de esgoto doméstico. 

“A empresa opera uma rede extensa de infraestrutura, com mais de 4 mil km de redes coletoras, 190 estações elevatórias e 76 estações de tratamento de esgoto. Além disso, mantém cerca de 165 captações em tempo seco, solução temporária para minimizar lançamentos indevidos em áreas com ocupação desordenada, onde a urbanização ainda não permite a implantação de redes convencionais”, informou a Embasa ao Bnews.

Segundo a Embasa, as tubulações de saída de água nas praias, muitas vezes confundidas com esgoto, são estruturas das redes de drenagem pluvial, cuja gestão compete à Prefeitura de Salvador. A empresa foi enfática quando afirmou que durante os períodos de chuvas, essas redes recebem resíduos sólidos das vias urbanas, o que pode causar alterações em sua coloração e odor, com presença de fuligem e sujeira nas ruas.

“A empresa reitera seu compromisso com a melhoria contínua dos serviços prestados e está engajada em projetos de saneamento integrado, como o previsto para a sub-bacia do Alto Pituaçu, em parceria com o Estado e o Município, já aprovado no PAC”, afirmou a Embasa.



Clique aqui para ver a Fonte do Texto

VEJA MAIS

Juliana Oliveira, ex-The Noite, toma medida drástica contra Ratinho

Juliana Oliveira, ex-assistente de Danielo Gentili no The Noite, no SBT, decidiu anexar aos autos…

Brighton x Aston Villa: horário e onde assistir ao jogo da Premier League

Brighton e Aston Villa entram em campo nesta quarta-feira (2), às 15h45 (de Brasília), em…

Contos de fadas: por que é importante adotá-los nas escolas?

Hoje, 2 de abril, comemora-se o Dia Internacional do Livro Infantil. A data é uma…