O SBT lançou o +SBT, sua plataforma de streaming, com o objetivo de democratizar o acesso ao seu conteúdo, longe da ideia de mensalidade como Globoplay, RecordPlus, Netflix, Prime Vídeo, entre outras.
Para o início da empreitada, a nova marca do canal fechou com empresas como Coca-Cola, Unilever, Seara, Caixa Econômica Federal e O Boticário.
Presidente do SBT, Daniela Beyruti optou por um movelo de negócios baeado na receita obtida com publicidade, permitindo que o serviço seja oferecido sem custo ao espectador.
O +SBT começou com canais FAST ao vivo com conteúdos sob demanda, incluindo alguns clássicos como A Praça É Nossa, Programa Silvio Santos, Hebe, Viva Noite, Domingo Legal, entre outros.
A plataforma oferece canais temáticos como +Silvio Santos, +Novelas, +Saudade e +Pop, além de +Informação, +Criança, +Séries, +Filmes e +Humor.
O que Daniela Beyruti diz sobre o +SBT
Daniela Beyruti contou em entrevista à revista Veja sobre o início do +SBT. “Não sei exatamente de quem foi a ideia, só sei que estamos conversando sobre isso há muitos anos. A Globo criou o Globoplay há uns oito anos, então, há uns cinco nós pensamos na ideia de lançar”, revelou.
A executiva relatou que conversou com pessoas de fora do país e disseram que nos EUA todo mundo investiu, mas com muito dinheiro envolvido. “E a gente estava no YouTube, estávamos cobertos. Não é que o nosso conteúdo não estava na área no digital, estava, e isso deixava a gente tranquilo”, declarou.
A ideia do +SBT foi retomada diante do sucesso do conteúdo do SBT nas plataforma. “Depois nós estávamos no YouTube, na Netflix, no Prime Video, mas aí fomos evoluindo essa ideia, porque é realmente um investimento altíssimo, envolve muita tecnologia”, falou.
Escrito por
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].
