Nany People entregou que sua passagem pelo The Masked Singer Brasil não foi tão positiva quanto muitos imaginavam.

Em entrevista ao podcast Chupim, da Rádio Metropolitana, a artista contou que assinou o contrato com entusiasmo e chegou a sugerir diversas músicas para apresentar durante a competição, mas foi surpreendida com as regras da produção.
Nany criou muitas expectativas, mas elas foram frustradas, já que a edição foi em homenagem aos 60 anos da Globo.
“O Masked Singer foi uma grande frustração para mim. Estava louca para fazer o programa! Assinei o contrato feliz. Aí foi a preparação, muita aula de canto… Aí mandei 35 músicas que eu queria cantar, e veio um e-mail assim: ‘Esse ano vai ser diferente, vamos fazer um programa homenageando personagens da TV’. Então só podia cantar trilha sonora de TV”, detalhou.
Nany People entrega sugestão da produção
A atriz também relatou que teve embates com a produção por conta das escolhas musicais sugeridas.
“Aí eu tive um grande problema com a produção. Me sugeriram cantar Marcelo D2, um rap. Mas eu sou mona, não mano. Eu não sei fazer isso, não é para mim. Fiquei assim: ‘não estou reclamando, eu não vou fazer!‘”, disparou.
Sincera, a famosa emendou: “Perdi o encanto. Só faço o que eu acredito. O Masked Singer foi frustrante porque eu não fiz tudo o que eu podia. Poderia ter rendido bem melhor se eu tivesse tido a liberdade que eu queria”.


Escrito por
Luiz Fábio Almeida
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]