A Band deu o pontapé para as transmissões finais da Fórmula 1. Com mais 7 corridas pela frente, o canal iniciou tratativas para o rompimento do contrato com a categoria máxima do automobilismo mundial.
A questão financeira é o principal fator para o fim do acordo. No contrato estabelecido com a Liberty Media, segundo o site Grande Prêmio, a emissora tinha como promessa o investimento anual de 15 milhões de dólares, cerca de R$ 83 milhões.
A Globo pagava um valor maior até 2020, quando encerrou a parceria de 40 anos com a Fórmula 1. Com o fim do contrato com a Band, a categoria renovou as esperanças de voltar ao canal líder de audiência.
Além do fato financeiro, situações envolvendo a equipe de transmissão também deixou a desejar, em especial pelo trabalho de narrador e comentaristas, com erros primários e gafes.
Fórmula 1 na Band acumula erros e gafes
O RD1 noticiou alguns erros ao longo desta temporada, como a vez que Sergio Mauricio fez graça com um incêndio nos interiores da equipe McLaren. A brincadeira foi duramente criticada nas redes sociais.
Ainda na ocasião, Mariana Becker foi envolvida na situação, mas percebeu o tamanho do constrangimento e preferiu ficar de fora da “brincadeira”. A Band não comentou o assunto.
Algumas semanas depois, Reginaldo Leme protagonizou um momento inesperado, quando interrompeu a transmissão para dizer que Ralf Schumacher, irmão do heptacampeão Michael Schumacher, se revelou “um gay” na internet. O veterano comentou a notícia como se fosse uma bomba.
Paulo Carvalho
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].